Creio que não só eu, mas muitos amantes de um bom RPG estão aguardando esse tão demorado 19 de Maio de 2015.
A espera vale a pena ?
Se restam algumas dúvidas estamos aqui para resolver essa questão.
The Witcher 3 com certeza estará forte entre os melhores jogos do ano.
Teremos à nossa disposição um mundo aberto cheio de aventuras, surpresas e claro, muita pancadaria.
Para começar, o tamanho do mapa do jogo é cerca de três vezes o tamanho do mapa de Skyrim, pra quem conhece o jogo, sabe sobre o que estamos falando. Isso tudo se você parar pra pensar que no jogo não haverão loadings apenas nas "Viagens Rápidas".
As quests secundárias serão divertidas, não será aquele jogo em que você irá passar correndo pelas side-quests para ir até a história. Cada quest têm sua particularidade, os NPC's apresentam personalidades distintas, o que faz você querer ajudar ou apenas atrapalhar o cara.
Não podemos esquecer da história principal, que será a ultima do nosso grande amigo Geralt, com certeza a CD Projekt Red está preparando algo espetacular para esse final, a mesma já divulgou que teremos um final explosivo. Foi divulgado que o game para ser fechado em 100% o jogador terá que gastar 200 horas do seu tempo livre.
Falando agora da qualidade dos cenários e dos detalhes únicos em cada história, The Witcher 3 agradará até os mais exigentes. Explorando a performasse da nova geração o game empolgará do inicio ao fim.
Recentemente a IGN conseguiu uma entrevista com o homem responsável por dirigir essa obra de arte, o nome do sujeito Konrad Tomaszkiewicz.
Veja abaixo trecho da entrevista retirada do site:
“Foi barra pesada," diz Konrad. "Um grande desafio para nós, não apenas porque precisávamos aprender como fazer jogos para novas plataformas mas também porque colocamos nossas metas lá no alto e partimos de um RPG linear como foram os dois primeiros games da franquia The Witcher para uma experiência de mundo aberto, o que é totalmente diferente em termos de produção. Nós tivemos que refazer maior parte dos sistemas básicos do jogo por conta dessa mudança."
"Em Witcher 2 nós usávamos um sistema bastante básico de gatilhos: quando você faz alguma coisa ou vai até um lugar, outra coisa acontece. E nós escrevíamos esses gatilhos manualmente, mas Wild Hunt é quatro vezes maior que seu antecessor, o que torna impossível o trabalho de fazer esses gatilhos de maneira manual, então tivemos que criar um método para automatizar o processo. Além disso, tivemos que fazer diversas modificações por baixo do capô para ajudar na otimização do jogo para diversas plataformas que eram muito diferentes do que estávamos acostumados.”
“Foi barra pesada," diz Konrad. "Um grande desafio para nós, não apenas porque precisávamos aprender como fazer jogos para novas plataformas mas também porque colocamos nossas metas lá no alto e partimos de um RPG linear como foram os dois primeiros games da franquia The Witcher para uma experiência de mundo aberto, o que é totalmente diferente em termos de produção. Nós tivemos que refazer maior parte dos sistemas básicos do jogo por conta dessa mudança."
"Em Witcher 2 nós usávamos um sistema bastante básico de gatilhos: quando você faz alguma coisa ou vai até um lugar, outra coisa acontece. E nós escrevíamos esses gatilhos manualmente, mas Wild Hunt é quatro vezes maior que seu antecessor, o que torna impossível o trabalho de fazer esses gatilhos de maneira manual, então tivemos que criar um método para automatizar o processo. Além disso, tivemos que fazer diversas modificações por baixo do capô para ajudar na otimização do jogo para diversas plataformas que eram muito diferentes do que estávamos acostumados.”
Pensando no escopo e imensidão de The Witcher 3, é um tanto assustador imaginar que a equipe da CD Projekt RED tem apenas cerca de 200 pessoas. “Se você for parar para pensar,” brinca Konrad, “nossa equipe é bem pequena se comparada com outros jogos por aí, como Assassin’s Creed.” Mas de qualquer forma, como único diretor do projeto, ele teve bastante trabalho para gerenciar todo esse time.
“Para mim foi um desafio imenso gerenciar tanta gente, porque saí do papel de designer para diretor de um jogo para o outro. E se você parar para pensar, essa é uma equipe pequena para o tamanho do produto que estamos fazendo. Por isso precisamos fazer as coisas de maneira inteligente e otimizar todo esse trabalho. Durante o desenvolvimento, esse foi nosso principal objetivo. Diminuir a quantidade de trabalho para fazer o que era preciso. Nós contratamos os melhores no mercado e focamos totalmente nos detalhes, o que nos permitiu fazer de The Witcher 3 um jogo verdadeiramente único."
"Nós acreditamos que toda empresa que faz videogames deve oferecer aos jogadores o máximo que puderem oferecer.Oferecer essas peças de DLC de graça não mostra apenas que nos importamos com nossos fãs; mostra que nos importamos com o jogo e queremos continuar fazendo ele crescer mesmo após seu lançamento. Além disso, é claro, nós queremos deixar clara a diferença entre os DLCs e os pacotes de expansão. Esses pacotes terão entre 10 e 20 horas de jogo e serão experiências totalmente novas. São pacotes de expansão à moda antiga."
Pergunto para Konrad se The Witcher 3 é um passo maior para a CD Projekt RED do que Witcher 2. Ele responde de maneira enfática: "Eu acho que o passo entre Witcher 2 e Witcher foi o maior que já demos na história dessa empresa." O tom de determinação na voz dele me faz acreditar que esse passo certamente não será maior do que as pernas.
Nós da equipe Memory Card não temos dúvidas que o jogo possa ser o GOTY.
E você, se empolgou depois dessa matéria ?
O game estará disponível para PC, PS4 e Xbox One no dia 19 deste mês.
via IGN
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